Sinopse: Muito antes da era de O Senhor dos Anéis, Morgoth, o primeiro Senhor do Escuro, lança uma terrível maldição contra toda a família de Húrin, o homem que tinha ousado desafiá-lo frente a frente. Assim, os destinos de Túrin e de sua irmã Niënor serão tragicamente entrelaçados. A vida breve e apaixonada dos dois irmãos é dominada pelo ódio de Morgoth, que envia seu mais temível servo, Glaurung, poderoso espírito na forma de um enorme dragão de fogo sem asas, numa tentativa de cumprir sua maldição e destruir os filhos de Húrin (retirado do site da editora Martins Fontes).
Meu Comentário: Não é segredo pra ninguém que me conhece que Sir John Ronald Reuel Tolkien é, ao lado de J. K. Rowling, meu autor favorito no mundo. Comecei, como tantas pessoas, a me interessar por sua obra após as fantásticas adaptações cinematográficas de sua criação mais conhecida “O Senhor dos Anéis” (que provavelmente renderá novas postagens), a qual fui conhecer mais a fundo através do livro usado para tal adaptado seguindo para outras obras do maravilhoso universo da Terra Média, como “O Hobbit” – que relata passagens anteriores à época da obra já citada – e ainda “O Silmarillion” – que conta como o mundo foi formado e os principais acontecimentos das primeira e segunda eras do mundo. Terminadas as obras mais conhecidas, passei então a procurar coisas novas do autor e me deparei aquela que é alvo desse post, que retrata, com mais detalhes, a história de Húrin e sua família, brevemente citada em uma das partes do “O Silmarillion”.
O livro é sombrio do início ao fim. Enquanto li, senti o tempo todo que a personagem principal estava fadada ao abismo final de seu trágico destino. Há partes do livro que são mais amenas onde o leitor pode até sentir um sopro de esperança em relação ao futuro de Túrin, porém, rapidamente a trama destrói qualquer chance de tudo acabar bem.
Embora seja um conto bastante triste, nem por isso deixa de ter seu valor, pois a maneira como as personagens principais são humanizadas em seus sentimentos e ações é fantástica, tornando a leitura prazerosa e prendendo a atenção de quem lê. Como todos os outros livros do autor, mostrou-se, a meu ver, excelente.
Sinopse: Harry foi incumbido de uma tarefa funesta e aparentemente impossível: localizar e destruir as Horcruxes de Voldemort ainda existentes. O garoto jamais se sentiu tão sozinho ou diante de um futuro tão sombrio. De alguma forma, porém, Harry precisa reunir em seu íntimo forças para completar a incumbência recebida. Precisa deixar o calor, a segurança, e o convívio n’A Toca e seguir, sem medo nem hesitação, o caminho inexorável que se abre à sua frente.
Neste volume final da série HARRY POTTER, J. K. Rowling revela de modo espetacular as respostas que os leitores aguardam, ansiosos. A narrativa fascinante e esmeradamente tecida, que se precipita, desvia e gira em um ritmo vertiginoso, comprova que a autora é uma eximia contadora de historias, cujos livros serão sempre lidos, relidos e lidos mais uma vez.
Meu Comentário:
Bom, embora eu tenha acabado me enrolando e não tenha publicado sobre o fim da saga Harry Potter no dia esperado, ai vão minhas impressões sobre o mesmo.
Primeiramente tenho que dizer o quão estranho foi abrir o livro sabendo que seria o último da série e que consequentemente traria o desenrolar de toda história. Muitos sentimentos se misturaram nesse momento, pois passei boa parte da minha adolescência acompanhando as aventuras de Harry, Rony e Hermione no mundo bruxo, em suas tentativas de sempre evitar que as trevas regressassem, cresci lendo esses livros. De qualquer forma, tudo tem seu ponto final, e não foi diferente com essa série tão querida por mim e por outro milhões de pessoas ao redor do globo. Mas vamos ao livro em si.
As Relíquias da Morte tem logo em seu início mudanças na mecânica usual da história. Nesse ano, Harry não irá passar todo o verão na casa de seus tios, pois ele finalmente se tornará maior de idade, e tal fato traz complicações acerca de sua segurança e, portanto, o começo do livro já nos traz o grande esquema montado pelos amigos de Harry para transferi-lo para um lugar seguro, e durante essa fuga coisas bastante ruins acontecem, dentre elas a morte da queria Edwiges, coruja de estimação que acompanha nosso herói desde o momento em que ele ingressa na escola de Hogwarts e, por consequência, no mundo bruxo. A morte de Edwiges é um dos fatos mais tristes do livro e, no entanto, foi apenas o primeiro choque proporcionado pela autora aos leitores.
Seguindo temos um cenário de guerra. Voldemort deixa as sombras e finalmente se mostra. O Ministério da Magia é derrubado e os conflitos se alastram por todos os lugares e em meio a esse cenário é que nossas personagens principais se impõem uma busca pelas partes da alma do grande vilão, aprisionadas em objetos e escondidas em diferentes lugares, afim de destruí-las tornando possível a definitiva derrota dele.
Muitas coisas acontecem nesse último volume, mas de longe a minha favorita é a grande batalha de Hogwarts. Lembro-me que quando li pela primeira vez, alcancei essa parte do livro era umas três horas da manhã, e não fui capaz de parar de ler, pois os acontecimentos que se seguiam eram impactantes demais para a história.
Harry Potter e as Relíquias da Morte, na minha visão, foi um excelente fecho para uma trama fantasticamente cativante. Minha única crítica ao mesmo vem pelo capítulo final, que vislumbra um futuro no qual passaram-se 20 anos e as personagens já estão com suas vidas formadas. Detestei essa parte por ela não ser mais completa, o que fez com que fosse completamente dispensável, já que dá início a uma nova narrativa que não se completa. Melhor seria terminar o livro no momento atual da série, onde Voldemort fora derrotado, e o mundo bruxo começa a se reconstruir.
Outras capas desse volume:
Sinopse: A enigmática curandeira Anastásia Donovan faria qualquer coisa para salvar a vida da filha do atraente Boone Sawyer! Mesmo que isso significasse ter de revelar seu segredo ao homem que conquistara seu coração.
Meu comentário:
Esse seria o último livro da trilogia da Família Donovan, mas houve mais um, Enfeitiçado. Anteriormente, eu tratei dos dois primeiros volumes: Cativado e Fascinado. Nesse livro, Nora traz a história da pacifica Anastásia Donovan, cujo o poder de cura exige que ela faça sacrifícios.
Nessa história, a solitária Anastásia recebe seus novos vizinhos, o escritor infantil Boone Sawyer e a filha dele, Jessie. Apesar de nunca ter se apaixonado antes, Ana começa a se sentir atraída por Boone e fica encantada com a filha dele. Como seu poder ancestral a afeta diretamente, Ana prefere ficar sozinha e sem namorados.
No entanto, como era de se esperar, ela acaba cedendo a Boone em seu aniversário – único dia que ela se permite fazer o que deseja e acaba ficando completamente apaixonada por ele. Remoendo lembranças do passado, Ana acredita que terá um bom futuro com Boone até que a Jessie sofre um acidente e Ana usa seus poderes para salvá-la, revelando a ele a sua verdadeira natureza e permitindo que ele decida escolher se quer ficar com ela ou não.
Enredo com cenas lindas e muito mágicas. Com certeza, o mais bem escrito livro da trilogia. Ana é muito fofa e calma e isso fica claro a história toda. Recomendado para quem gosta de primos bruxos enxeridos, romance fofo e magia.
Sinopse: Harry passa as férias de verão na casa de seus tios, mais uma vez. Sua mente, no entanto, não sossegou um minuto, durante todo esse tempo. Ele ainda tem dificuldade de aceitar a morte do padrinho, Sirius Black, e a terrível caçada no Ministério da Magia, comandada pelos Comensais da Morte, sem contar que não absorveu, ainda, o cruento duelo entre o professor Dumbledore e Lord Voldemort, que presenciou.
Agora, em seu quarto, ele aguarda, inquieto, a chegada do diretor da escola. Harry nem consegue imaginar que motivos Dumbledore tem para visitá-lo. O que será tão importante que não pode esperar o início do semestre? Sem falar que imaginar a reação dos tios à presença súbita do diretor, é um esforço além da conta…
J.K. Rowling acompanha as aventuras de Harry Potter, em seu sexto ano em Hogwarts, com um misto de humor e detalhamento inigualáveis, um ritmo de tirar o fôlego de qualquer leitor e, acima de tudo, uma capacidade de encantar que é pura magia.
Meu Comentário:
Sem nenhuma dúvida esse foi o volume que mais ansiosamente aguardei o lançamento, dentre todos os da série Harry Potter, mais até que o volume final. O final do livro anterior, que por sinal eu adorei, deixou-me numa grande expectativa acerca dos acontecimentos vindouros. Tratou-se, entretanto, de uma enorme decepção. Sem sombra de dúvida foi o livro da série que eu menos gostei, tanto que acabei nem relendo (o que talvez seja uma falha) e, no entanto, não sinto a menor vontade de o fazer, pois, achei extremamente enfadonho e cansativo.
Obviamente que o livro traz coisas novas e importantes para o entendimento da trama central da história, e que dará informações de suma importância para o volume subsequente, o que torna o livro importante no contexto geral da história, porém acredito que ele poderia ser mais preciso e menos enrolado. Enfim, como todo Harry Potter, o leitor irá mergulhar novamente no mundo bruxo,fato que por si só, para todo fã da série é algo especial, mas eu não recomendaria grandes expectativas.
Espero ainda mudar minha opinião sobre o mesmo, todavia, isso é tudo que posso dizer ar espeito do livro nesse momento.
Outras capas desse volume:
Sinopse: Diferente da maioria dos estudantes, Harry Potter jamais consegue se divertir nas férias de verão. Este ano, no entanto, tudo está muito pior do que de costume. Os Dursley, naturalmente, estão tornando sua vida um calvário, e, mesmo seus melhores amigos, Rony e Hermione, parecem ter esquecido dele. Harry não aguenta mais. Está começando a achar que precisa fazer alguma coisa – qualquer coisa – para mudar essa situação, quando as férias chegam ao fim de maneira muito dramática.
O que o jovem bruxo está prestes a descobrir nesse quinto ano em Hogwarts vai virar seu mundo de cabeça para baixo…
Um novo romance de aventuras que prende e eletriza, cheio de suspense, segredos e – é claro – a magia da incomparável J.K. Rowling (Retirado do próprio livro).
Meu Comentário:
Esse foi o primeiro volume que eu adquiri da série, ganhei de presente de aniversário por volta dos meus 12/13 anos e com certeza é o meu favorito entre os sete e também o volume que mais vezes li.
O clima da história muda completamente durante esse livro. Já no início a personagem principal vive problemas por conta dos acontecimentos finais do ano anterior, nos quais Harry testemunha o retorno de Lorde Voldemort. Isolado do mundo bruxo, Harry, mais uma vez, passa as férias de verão na casa de seus tios, lugar que faz com que se sinta a pessoa mais infeliz do mundo, porém, agora Harry tem ainda mais motivos para se sentir infeliz; ao que parece,seus melhores amigos esqueceram dele, pois o jovem bruxo acaba passando todas as suas férias sem grandes notícias dele, e Harry ainda descobre que a maior parte do mundo bruxo acredita que ele inventou tudo sobre a volta de Voldemort, e que, a exceção de Dumbledore e seus amigos, todos pensam que ele é um grande mentiroso em busca de atenção.
Entre as coisas que mais gosto nesse livro encontra-se todo o envolvimento dos estudantes em criar um grupo onde pudessem aprender de fato a se defender contra as artes das trevas, posto que o Ministério da Magia impôs à Hogwarts uma nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, cujas aulas limitam-se apenas a teoria, impedindo os estudantes de praticar seus feitiços de proteção. Surge assim a Armada de Dumbledore, grupo coordenado por Harry, Rony e Hermione.
Esse volume traz também novas explicações sobre o passado de Harry e os motivos que levaram Voldemort a assassinar seus pais anos antes e ainda mostra que a professora Trelawney não é a grande charlatã que aparenta, pois, mesmo sem recordar-se do fato, ela fora a responsável por prever o confronto da família Potter com o poderoso bruxo das trevas. Com toda certeza uma das leituras mais prazerosas que tive dentro do mundo Harry Potter, e que me fez parecer esperar séculos pelo sexto livro da série, que por sinal, será o tema do post de domingo que vem.
Outras capas desse volume:
Sinopse: Desesperada para encontrar uma criança desaparecida, a detetive Mary Ellen Sutherland aceita com muita desconfiança a ajuda de Sebastian Donovan… e descobre que, entre seus talentos pouco comuns, inclui-se um enorme poder de sedução.
Meu comentário:
Meu favorito da série da Família Donovan. Não tem como ler e não se apaixonar por Sebastian, ele é muito divertido e sexy.
Nesse livro, temos Mel (como é chamada) Sutherland investigando casos de crianças desaparecidas. Ela tem uma agência de detetives e acaba recorrendo a ajuda de Sebastian por ele ter o poder da visão. Desde criança, Sebastian tinha visões e quando adulto, estabeleceu que era melhor usar seu poder para ajudar os demais.
Além do poder da visão, como Donovan, ele pode ler alguns pensamentos e isso torna a história engraçada, ver se debatendo sobre seus desejos e suas primas (Morgana e Anastasia) falando para ele não ser tão intrometido
Como uma pessoa comprometida com seu trabalho e curiosa, o enredo nos leva a uma grande investigação por parte de Mel para descobrir tudo sobre o desaparecimento da criança e os envolvidos, além de uma pesquisa a parte sobre poderes mediúnicos para que ela possa entender quem é Sebastian.
Simplesmente adorável. A fluidez dos sentimentos de Sebastian é bastante atrativa e deixa o enredo no tom certo de romance. A série inteira é marcada por referencias a mitologia celta e a magia, recomendada para quem gosta de romance e magia.
Sinopse: É tempo de férias de verão e, certa noite, em seu quarto na tua dos Alfeneiros número 4, Harry Potter acordou com a cicatriz ardendo intensamente. Teve um sonho estranho, sobre o qual não conseguiu parar de pensar, intrigado, até receber aquele convite dos Weasley para assistir, nada mais nada menos, à Copa Mundial de Quadribol.
Não foi fácil convencer seu tio Válter a deixá-lo passar o resto das férias na casa da família Weasley, mas, ultrapassada esta barreira, Harry começa a vibrar com todas as emoções que envolvem um jogo internacional de quadribol. A magia acontece…e é real todo o deslumbramento de nosso bruxinho órfão diante das estraordinárias equipes de atletas irlandeses e búlgaros, que se confrontam numa emocionante partida. No entanto, uma coisa terrível acontece e lança uma sombra sobre tudo e, principalmente, sobre Harry Potter.
O recomeço de mais um ano letivo vem amenizar os temores de Harry, que compartilha com os melhores amigos, Rony Weasley e Hermione Granger, todas as aventuras emocionantes que continuavam a acontecer na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Também neste quarto ano, acontecimentos inesperados – como, por exemplo, a presença de um novo professor de Defesa contra as Artes das Trevas e um evento extraordinário promovido na escola – alvoroçam os ânimos dos estudantes. Outras escolas de magia se apresentam e alguns de seus alunos, ao lado de veteranos de Horwarts, liderados pelo sábio Prof. Dumbledore, terão de demonstrar todas as habilidades mágicas – e não-mágicas – que vêm adquirindo ao longo de suas vidas. Estarão eles preparados para tudo que lhes está reservado? Seu desempenho será satisfatório para que nada de grave lhes aconteça?
Uma nova aventura de Harry Potter, criada pela genial J. K. Rowling. (Retirado do próprio livro).
Meu Comentário: Continuando a narrativa de como foi que eu li cada um dos volumes de Harry Potter, esse, tal como os outros, também foi lido por volto dos meus 12/13 anos de idade, dessa vez por empréstimos de um colega de turma, já que a biblioteca da escola contava apenas com os três primeiros volumes que até então haviam sido publicados. Dessa forma então, adentrei ao quarto ano de Harry Potter em sua caminhada na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Tratando da história em si, quando li a primeira vez eu confesso que não gostei muito do livro, acredito que tenha sido pelo fato de que ao final do mesmo, todo o incrível mundo de Harry começa a ruir o que me pareceu muito triste à época.Entretanto, após uma nova leitura, mais calma da história trazida pelo Cálice de Fogo, encontrei muita coisa legal no livro, o que anulou completamente a primeira impressão, e olha que nem havia sido só pela capa, que tive.
Entre as coisas que mais gosto do livro está a Copa Mundial de Quadribol. Primeiro grande contato de Harry com o mundo da magia fora da escola, a Copa traz novos personagens, novos meios de transportes mágicos, e aquela atmosfera dos jogos de Quadribol em Hogwarts, porém ampliada.
O Torneio Tribruxo que permeia boa parte do livro, também traz elementos novos a história, chegando ao ápice na prova final do torneio, onde Harry testemunha o retorno de Voldemort. Além disso tudo sobre a história, o livro traz um certo amadurecimento das personagens, que não mais estão no fim da infância, mas já encontram-se na adolescência, em meio a todos os conflitos, indecisões e medos que ela traz para todos.
Harry Potter e o Cálice de fogo traz o retorno das trevas a parte real da história, deixando apenas as hipóteses para se tornar algo mais sério e que começará a causar grandes transtornos na vida de todos os bruxos.
Outras capas desse volume:
Sinopse: O cético e teimoso Nash Kirkland sempre manteve seus sentimentos em estado de alerta – até ser capturado pelos encantos misterioso de Morgana Donovan.
Meu comentário:
Nora Roberts é uma de minhas autoras favoritas. Mesmo que eu não tenha lido toda a sua obra ou que não goste de algumas das temáticas que ela abordou em algumas séries, ainda é uma de minhas autoras favoritas.
A série da Família Donovan é a minha favorita. Com 4 livros, conta a história de quatro Donovan em superar o preconceito que os precede por serem bruxos e romances bonitos.
Nesse primeiro livro, Nora nos apresenta a Morgana Donovan, feiticeira que possui uma loja onde vende artigos naturais e esotéricos, e que um dia recebe a visita de Nash Kirkland, um roteirista de cinema que está fazendo uma pesquisa sobre bruxaria para usar em seu novo roteiro.
Apesar de bastante cético, Nash acaba se envolvendo com Morgana e descobrindo que os boatos na cidade sobre ela ser uma bruxa não são apenas mera especulação ou que Morgana não estava mentindo quando disse que era diferente das demais pessoas por ser uma Donovan.
Nora Roberts tem uma facilidade para criar cenas muito bem detalhadas e cheias de sentimentos. Nesse livro, temos a demonstração de poderes de Morgana e bastante humor nos diálogos, que deixa o livro bem prazeroso de ser lido.
Recomendo a leitura de todos que gostam de romances e magia.
Sinopse: Harry Potter é um menino bastante fora do comum. Está ansioso pelo término das férias de verão, se empenha em realizar todos os deveres de casa, e alem de tudo, ele é um bruxo.
Ao regressar para a escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, a atmosfera é tensa. Sirius Black, por muitos considerado um servo de Lord Voldemort, esteve preso durante doze longos anos na temível fortaleza de Azkaban, condenado pela morte de treze pessoas com um único feitiço, e agora está foragido. Uma pista indica o lugar para onde ele se dirigiu – os guardas de Azkaban o ouviram murmurar enquanto dormia: “Ele está em Hogwarts…ele está em Hogwarts.”
Harry Potter não está seguro nem mesmo entre as paredes de sua escola de magia, rodeado de amigos. Porque, ainda por cima, pode haver um traidor no meio deles (Retirado do próprio livro).
Meu comentário:
Durante muito tempo esse foi o meu volume favorito do universo Potter, claro que isso foi antes de todos os outros serem publicados. No entanto, isso não significa que eu considere hoje esse um livro ruim, ao contrário, ele continua bom como sempre e o que houve é que apenas elegi um volume posterior como meu preferido.
Esse também foi um livro cujo acesso obtive por meio da biblioteca da escola onde estudei entre meus onze e quatorze anos e iniciei a leitura dele após ter completado a mesma dos volumes anteriores.
São muitas as passagens que gosto desse livro, mas, entre todas elas, o fim do mistério acerca do grande cão preto é a que mais gosto. O momento em que Harry por fim tem alguma alegria após um ano cheio de problemas e de coisas desagradáveis. As péssimas aulas de adivinhações com a professora Sibila Trelawney dão um ar extremamente cômico ao livro, além de mostrar que há algo dentro da escola em que a personagem Hermione não é a boa, a ponto dela desistir dessas aulas. Ainda nas aulas dessa matéria é que Harry descobre mais informações sobre o seu passado e sua ligação com Voldemort, o que de certo modo modifica bastante o desenrolar do restante da história.
É também nesse volume que a história central perde completamente o ar de ingenuidade e começa a engendrar por caminhos mais tortuosos, perigosos e difíceis que Harry terá que percorrer para lutar contra as artes das trevas que trabalham o tempo todo tramando o retorno de Voldemort.
Outra questão trazida pelo livro que eu gosto muito são os efeitos que os Dementadores causam nas pessoas, máquinas de sugar a felicidade alheia, eles são responsáveis por péssimos momentos para aqueles que encontram-se com eles. A chegada do professor Lupin, e o início do treinamento de Harry para lutar contra os Dementadores também torna a história mais legal, pois, com o tempo, Harry descobre que Lupin não somente é um ótimo professor, como também que ele fora amigo íntimo de seus pais na época em que eles frequentaram Hogwarts.
Tal como os livros anteriores, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban fez ampliar ainda mais o meu fascínio pelo universo criado por Rowling, contribuindo ainda para que eu fosse um adolescente leitor, o que provavelmente influenciou muito nas minhas escolhas futuras, principalmente na escolha do meu curso de graduação.
Outras capas desse volume:
Sinopse: Os Dursley foram tão mesquinhos e abomináveis durante aquelas férias de verão, que Harry Potter só queria voltar para a Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. Na hora em que está arrumando as malas, contudo, ele recebe um aviso de um diabrete estranho chamado Dobby, que diz que se Harry Potter voltar para Hogwarts haverá uma catástrofe.
E ela, de fato acontece. No segundo ano de Harry em Hogwarts, surgem novos tormentos e horrores. Agüentar o arrogante professor de Artes das Trevas, Gilderoy de Lockhart, driblar o assédio do coleguinha deslumbrado que a todo custo queria fotografá-lo e conseguir um autógrafo, ignorar a tímida paixão e desviar da atenção indesejada de Gina Weasley, e suportar as lamúrias da Murta Que Geme, um espírito que ocupa o banheiro das meninas, não é exatamente a melhor coisa q podia acontecer a Harry, mas, sem dúvida alguma, isso representa muito pouco diante do grande mistério que envolve a petrificação de alguns estudantes da escola. Quem ou o que estaria por trás daquelas ocorrências assustadoras? Seria Draco Malfoy, mais venenoso do que nunca? Ou o responsável por todo o pânico e tumulto seria aquele de quem todos na escola suspeitam… o próprio Harry Potter? Como descobrir e eliminar definitivamente a ameaça que está aterrorizando Hogwarts?
J.K. Rowling prossegue com as aventuras fantásticas de Harry Potter, este relutante herói, cuja trajetória vem fascinando e comovendo leitores do mundo inteiro. (Retirado do próprio livro).
Meu comentário: Dando continuidade a imersão no mundo de Hogwarts, li esse volume logo em seguida ao primeiro, e esse, tal como o outro, também foi retirado da biblioteca da escola onde estudava. Lembro-me que a leitura foi extremamente prazerosa e rápida, mesmo eu sendo muito jovem esse ter sido um dos primeiros livros com esse número de páginas que li, por volta dos meus onze ou doze anos de idade.
Mas falando da história em si, Rowling traz no segundo ano em Hogwarts novidades sobre o mundo da magia e um novo confronto entre Harry e Voldemort, o bruxo responsável pela morte de seus pais e que tentara livrar-se dele quando ainda era bebê.
Um novo mistério surge, e problemas enfrentados no passado são novamente revividos colocando a vida de muitos dos estudantes em perigo. A partir desse volume, a autora torna bastante claro que as forças das trevas ainda estão presentes no mundo bruxo, e que, tal como alguns acreditam, Voldemort não tenha morrido de fato anos antes.
Os ataques aos nascidos trouxas que acontecem na escola, começa a dar nuances mais pesadas a trama e contribui grandemente para o crescimento das personagens.
A amizade entre Harry, Rony e Hermione se fortalece ainda mais enquanto o trio tenta desvendar o mistério que ronda a escola nesse ano. Acredito que seja um ótimo segundo volume para uma série de tanto sucesso, com informações bem dosadas sobre a história cerne de tudo e acontecimentos paralelos extremamente divertidos.
Outras capas desse volume:
Pipoca e Café 