• Título Original: Inferno.
• Título Traduzido: Inferno.
• Ano: 2016
• Direção: Ron Howard.
• Produção: Brian Grazer, Michael De Luca, Andrea Giannetti.
• Com: Tom Hanks, Felicity Jones, Ben Foster.
• Local: EUA.
• Duração: 90 min.
• IMDb: Inferno.

Sinopse: Florença, Itália. Robert Langdon (Tom Hanks) desperta em um hospital, com um ferimento na cabeça provocado por um tiro de raspão. Bastante grogue, ele é tratado por Sienna Brooks (Felicity Jones), uma médica que o conheceu quando ainda era criança. Langdon não se lembra de absolutamente nada que lhe aconteceu nas últimas 48 horas, nem mesmo o porquê de estar em Florença. Subitamente, ele é atacado por uma mulher misteriosa e, com a ajuda de Sienna, escapa do local. Ela o leva até sua casa, onde trata de seu ferimento. Lá Langdon percebe que em seu paletó está um frasco lacrado, que apenas pode ser aberto com sua impressão digital. Nele, há um estranho artefato que dá início a uma busca incessante através do universo de Dante Alighieri, autor de “A Divina Comédia”, de forma a que possa entender não apenas o que lhe aconteceu, mas também o porquê de ser perseguido (Retirado do AdoroCinema).

Meu comentário: Hoje acabei indo ao cinema, sem grandes expectativas, assistir Inferno. Não sabia nada sobre o filme em si, exceto o fato de se tratar de uma “continuação” dos filmes anteriores que retrataram as aventuras do professor Robert Langdon e que tal como os anteriores também era uma adaptação do romance homônimo de autoria de Dan Brown. Ao contrário dos anteriores, que quando do lançamento do filme eu já havia lido os livros e conhecia os cernes dos enredos, eu não conhecia nem tinha lido nada sobre a história; em resumo, fui ao cinema sem qualquer expectativa, o que foi bom, porque acredito que se houvesse qualquer coisa nesse sentido, eu teria saído da sessão extremamente frustrado.

Não consegui gostar nem desgostar do filme. A história não é ruim, porém não me agradou o andamento das cenas, sempre muito paradas sem grandes ações, a não ser as já conhecidas fugas de carro ou as milagrosas passagens secretas que aparecem exatamente onde as personagens mais precisam.

Embora seja bem produzido, com bons efeitos especiais e uma boa trama central, não fosse a última meia hora de filme, acredito que teria sido uma completa perda de tempo; em resumo: achei um grande mais do mesmo que não provocou nenhum momento surpreendente, tudo me pareceu bastante previsível mesmo eu não conhecendo qualquer informação sobre a história.

Trailer: